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Espirometria

A espirometria ocupacional é usada para medir a capacidade pulmonar do trabalhador, buscando a identificação de possíveis problemas ou doenças pulmonares adquiridas no desenvolvimento do trabalho. Ele quantifica o volume de ar que a pessoa é capaz de inspirar e expirar durante a respiração.

Em outras palavras mede a quantidade de ar que entra e sai dos pulmões, além da velocidade com que isso ocorre, o que se chama de análise dos fluxos. Deste modo é possível identificar doenças pulmonares restritivas ou obstrutivas.

Na realização do exame de espirometria é permitindo verificar se o órgão cumpre ou não as funções de ventilação que se espera dele.

As alterações na função pulmonar podem ser originadas por doenças diferentes, sendo de fundamental importância na medicina ocupacional à realização para identificar alterações pulmonares em trabalhadores expostos a poluentes e partículas potencialmente nocivas como poeiras, sílica, plumas de algodão, névoas de agrotóxicos, vapores e neblinas, entre outros.

Recomenda-se que, ao realizar a espirometria o paciente não tenha feito nenhum esforço físico nos últimos 5 minutos, nem fumado nas 2 horas que antecedem o exame. Caso o paciente esteja gripado/resfriado, recomenda-se que ele realize a espirometria quando estiver totalmente recuperado.

De acordo com a NR-7, devem ser submetidos a exames de espirometria, todos os trabalhadores que estiverem expostos a diversos tipos de poeiras em seu ambiente de trabalho (serralheiros, pintores, caldeireiros, jateadores, serventes, pedreiros, soldador etc.).  A periodicidade do exame é estipulada pelo Médico do trabalho Coordenador do PCMSO.

Com a espirometria é possível a constatação de problemas como: asma, bronquite, enfisema, fibrose cística, fibrose pulmonar e doenças pulmonares obstrutivas crônicas.

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